De acordo com o relatório ‘Risco relevante para o investidor brasileiro, francês e inglês’, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), finalizado no início deste mês, 14,5% dos investidores brasileiros afirmam investir em criptomoedas, uma classe de ativos com um nível de risco ainda maior do que o visto no mercado acionário tradicional.
O porcentual é quase cinco vezes maior do que o apontado pelos respondentes franceses (3%) e nove vezes maior do que o observado nos investidores ingleses (1,5%) que participaram da pesquisa.
O número de brasileiros que investe em criptoativos ficou pouco mais baixo do que o porcentual que afirma investir em renda variável tradicional (16,1%), o que inclui bolsa de valores, fundos de investimento e outros ativos de risco.
A pesquisa foi feita com 595 pessoas: 200 do Brasil, 198 na França e 197 no Reino Unido.