Há duas grandes tendências que devem determinar a forma como os alimentos serão produzidos no mundo nas próximas décadas. A primeira delas é o crescimento da população mundial. A segunda são as mudanças climáticas e a urgência por formas mais sustentáveis de produção de alimentos.

A combinação de tecnologias como inteligência artificial (IA), drones, equipamentos autônomos, que caracteriza a agricultura de precisão, tem permitido o monitoramento, quase em tempo real, de fatores-chave como a saúde das plantas, as variações de temperatura, de nutrientes e da umidade do solo.

As informações captadas por câmeras e sensores, facilitam o controle de pragas, o planejamento do plantio e o ajuste do solo de modo mais preciso. Conhecendo a umidade e a fertilidade em cada talhão de solo, e identificando precocemente doenças nas plantas, produtores podem reduzir o uso de água, pesticidas e fertilizantes. 

A aposta em tecnologias baseadas em blockchain é cada vez mais forte. Por um lado, porque abre a possibilidade de simplificação de negócios futuros, redução de custos de transação e de seguros, além da identificação de melhorias na cadeia logística.

“Por Assessoria”

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