Desde o ano passado, as cooperativas de crédito tentam abocanhar uma parcela maior do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) e tentam articular politicamente este objetivo.

Já fizeram reunião com senadores, deputados e até mesmo com o vice-governador Otaviano Pivetta.

Atualmente, elas gerenciam, por meio das linhas de crédito das entidades, apenas 10% do total dos recursos.

O resto fica a cargo do Banco do Brasil.

As cooperativas alegam que conseguem pulverizar melhor os recursos. Isso porquê estão vinculadas as realidades locais e ainda descentralizam os investimentos. Como resultado, geram fomento as economias regionais e ainda diminuição da desigualdade social.

Agora, é ver quem ganha nesta queda de braço.

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