Vacas geneticamente modificadas serão usadas para produção do Leite A2 da Piracanjuba. Por fora, ele é igual aos outros, mas, conforme a empresa, promove uma digestão mais fácil pela ausência do peptídeo BCM-7 (betacasomorfina-7) no processo digestivo.
Para ofertar o Leite Piracanjuba A2 de caixinha, a empresa afirma que o primeiro passo foi buscar fazendas que possuem animais selecionados geneticamente, e que seguem protocolos de certificação, garantindo a origem das vacas A2A2 e a rastreabilidade do leite extraído delas.
“Nosso produto possui o selo da Integral Certificações, com auditorias feitas pela Genesis Group, que confirma que o leite é derivado apenas de vacas com genótipo A2A2 para a produção de beta-caseína. Por isso, contém apenas caseína A2 em sua composição, o que o torna, naturalmente, mais fácil de digerir”, esclarece Lisiane Campos, Gerente de Marketing da Piracanjuba.
O Leite Piracanjuba A2 é semidesnatado, com 2,1% de gordura, e ultrapasteurizado (UHT) utilizando a tecnologia de envase da Tetra Pak®, com caixinhas de 1 litro que são 100% assépticas, sem qualquer contato com o ambiente externo, fato que garante total proteção do alimento e uma validade de 5 meses.
Com relação a diferença de preço, nada foi comunicado ainda.